Quando pensamos na abrangência da sexualidade humana, várias questões surgem. Isso é natural, mas é necessário o desejo e a disponibilidade para falar sobre e querer entender tamanhas nuances.
Será que alguém no mundo conhece um outro que seja igual a outro?
Essa é uma visão utópica do ser humano, pois não existe um sujeito igual ao outro, as diferenças elas apenas são grandes ou pequenas. Basta olharmos um para o rosto do outro e percebermos que nunca vamos ter um espelho, nem mesmo gêmeos, pois há diferenças nos mínimos detalhes.
O DIFERENTE não está apenas nas grandes coisas como orientação sexual, identidade de gênero, cor de pele, posição social, religião entre outros aspectos da vida do ser humano. O DIFERENTE pode estar nas escolhas alimentares, no gosto para roupas, no corte de cabelo, na escolha de uma profissão, no time de futebol do coração entre outros detalhes (pequenices) inerentes ao sujeito.
O IMPORTANTE a ressaltar que independente do que cada um tem de diferente, é inquestionável a necessidade de ser RESPEITADO. Respeitar, não é aceitar, não é compactuar, é apenas compreender o direito de escolha do seu semelhante, seja esta escolha igual ou diferente da sua.
Vamos a um exemplo prático? Sou a favor ou contra (aceitou ou não) o casamento homossexual? Primeiro a quem cabe responder esse questionamento? A Sociedade como um todo?
Não cabe a sociedade como um todo responder a este questionamento, pois não é toda uma sociedade que responde se é a favor ou contra um determinado pedido de casamento entre heterossexuais, são apenas as partes envolvidas. Num casamento homossexual também só cabe aos sujeitos envolvidos aceitarem esse casamento ou não, pois são apenas esses sujeitos que irão vivenciar essa relação íntima, e não terão toda a sociedade dentro de casa para vivê-la, mesmo que muitas vezes a sociedade insista em tentar entrar e interferir na intimidade do outro. Dessa maneira, cabe a nós entendermos que a diversidade está em todos os lados, que não nos cabe julgar aquele diferente, pois só quem o vive, quem sente aquela diferença na pele sabe “as dores e os amores” de ser quem é, de ser legítimo consigo mesmo e um eterno guerreiro numa sociedade preconceituosa.
Vamos todos, trabalhar no nosso interior de que a diversidade é apenas enriquecedora para humanidade, que é ela que traz novos pensamentos, novas formas de olhar e tratar o mundo, que traz o olhar criativo e as soluções para as coisas e situações mais assustadoras!
ENTÃO VIVA À DIVERSIDADE!
Curitiba, 21 de junho de 2019.
Psicóloga Anna Eduarda Gonçalves Cruz
CRP 08/20064
Você já parou pra pensar que exitem várias formas de expressar nosso amor pelo outro? Tem pessoas que gostam de receber elogios, outras que gostam mais de um cafuné ou de receber um presente. Identificar isto faz toda a diferente num relacionamento!
Ao longo da vida de um indivíduo a figura materna desempenha variados papéis, os quais vamos intitular de “Diferentes Nomes da Mãe”, cada qual corresponde a um período do desenvolvimento físico e psíquico.
Drama?
Frescura?
Cansaço?
Abatimento?
Ao atender uma criança com TEA, ou qualquer outro paciente, a psicoterapia não termina automaticamente quando se encerra a sessão formal no consultório.
O Método ABA ou também conhecido como Análise Aplicada ao Comportamento, é uma das principais ferramentas indicadas para o tratamento de pacientes com Transtorno do Espectro Autista (TEA), mas não deve ser restrita a tal grupo, pois pode beneficiar qualquer sujeito que tenha dificuldades/limitações para lidar com os seus comportamentos e que tais dificuldades lhe tragam prejuízos psicológicos ou com o meio externo.
O Dia Mundial da Conscientização do Autismo é comemorado dia 2 de Abril.
A data tem por objetivo divulgar informações sobre o transtorno é assim, diminuir o preconceito.
Grandes tragédias como a mais recente ocorrida em Brumadinho (MG) envolvem muitas vítimas, de diferentes formas. É ainda mais evidente nesses momentos, em que entramos em contato com o real da morte, aquilo que escapa da mera compreensão intelectual e desperta afetos que tentamos evitar no cotidiano, pois
Você já ouviu falar sobre “Janeiro Branco”?
Se não ouviu, janeiro branco é uma linda campanha voltada a sensibilizar a população a pensarem sobre a vida , sobre o sentido da vida, sobre suas idealizações, comportamentos e emoções. É uma campanha voltada a colocar os